Pequim 2008
Turim 2006
Salt Lake City 2002
Negano 1998
Barcelona 1992
Seul 1988
Moscou 1980
Montreal 1976
Cidade México 1968
Durante a celebração dos Jogos Olímpicos da antiguidade, em Olímpia, mantinha-se aceso um fogo que ardia enquanto durassem as competições, sendo esta tradição reintroduzida nos Jogos Olímpicos de Verão de 1928.
Nos Jogos Olímpicos de Verão de 1936, foi pela primeira vez realizada uma estafeta de atletas para transportar uma tocha com a chama, desde as ruínas do templo de Hera em Olímpia, até ao estádio olímpico de Berlim.
Uns meses antes de cada realização dos Jogos Olímpicos (a data exata varia de acordo com a duração do percurso até ao estádio Olímpico), a chama é ateada em Olímpia, frente às ruinas do templo de Hera, numa cerimónia que pretende recriar o método usado na antiguidade e que se destinava a garantir a pureza da chama: actrizes representando sacerdotisas de Hestia colocam uma tocha na concavidade de um espelho parabólico que concentra os raios da luz do Sol que, agora como na antiguidade, acende a chama que marcará o início de mais uma realização dos Jogos.
Em seguida, a chama é transferida para uma urna que é levada até ao local do antigo estádio. Aí a chama é usada para acender a tocha olímpica, transportada pelo atleta que fará o primeiro percurso da estafeta, que conduzirá a chama ao longo do percurso até ao estádio onde se realizam os Jogos.
Como prevenção, uns dias antes acende-se uma chama, usando o mesmo método, que é então mantida acesa para ser usada caso o céu esteja nublado no dia da cerimónia. Para os Jogos Olímpicos de Inverno o procedimento é semelhante, excepto que a passagem da chama para o primeiro estafeta é feita em frente ao monumento em homenagem a Pierre de Coubertin.
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